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sábado, 21 de abril de 2012

Administradores do Hospital Santa Marcelina debatem com Comissão de Saúde problemas no atendimento


Na terça-feira, 04, o deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, Marcos Martins, recebeu em audiência do órgão do legislativo, no plenário José Bonifácio, os administradores do hospital Santa Marcelina, um dos mais procurados também por osasquenses. por Postado por Assessoria de Imprensa/Thaís Peixoto Na terça-feira, 04, o deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, Marcos Martins, recebeu em audiência do órgão do legislativo, no plenário José Bonifácio, os administradores do hospital Santa Marcelina, um dos mais procurados também por osasquenses. O convite, realizado pelo deputado Gerson Bittencourt, teve como objetivo ouvir do administrador do Hospital Geral Santa Marcelina do Itaim Paulista, Dr. Carlos Alberto Paneagua Ferreira, e a administradora, Dra. Vivian Hart Ferreira, do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba justificativa sobre as reduções dos serviços de fisioterapia, ginecologia de alto risco, urologia, partos, exames laboratoriais e cirurgias vasculares, nas duas unidades. Além dos problemas com atendimento, também foi pontuada na ocasião críticas sobre a ocorrência de dupla porta, na qual o hospital estaria privilegiando conveniados a planos de saúde em detrimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Durante audiência, foram ouvidos também por pacientes dos hospitais Gerson Bittencourt, que recebeu denúncias de moradores e lideranças locais, perguntou aos convidados sobre a situação de atendimentos, receitas e despesas dos hospitais, e as possibilidades de recebimento de verba extra ou ocorrência de dupla porta. Segundo Ferreira, o hospital do Itaim pontuou o cumprimento de metas e a falta de procura para determinados atendimentos. “Estamos cumprindo tudo o que foi contratado. Quando não atinge a meta é porque não tem procura por parte da população. Não houve queixa de falta de atendimento", afirmou. O administrador ainda solicitou que os casos fossem relatados por escrito para que estudasse e desse posicionamento sobre cada um. Além disso, justificou sobre a ausência de médicos alegando que profissionais se recusam a aceitar convites para trabalhar nos extremos da Capital. Para Marcos Martins, este foi o primeiro passo para solucionar o empasse. “A reunião foi importante para que pudéssemos tomar conhecimento do que ocorre nos hospitais. Ouvimos tanto os administradores como os pacientes. Mas gostaríamos, inclusive, de ouvir alguém da Prefeitura quanto às acusações de dupla porta e fechamento de serviços clínicos, porque não pode haver privilégios de conveniados em detrimento a pacientes do SUS”. Em conjunto com assessoria do deputado Gerson Bittencourt FONTE:http://www.marcosmartinspt.com.br/?pg=noticias&id=706

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